04 setembro 2007

Publicidade em carros particulares

Em 1993 surgiu a idéia de envolver veículos urbanos com publicidade quando a Pepsi comprou o direito de exibir sua logomarca em seis ônibus de Seattle. A inovação funcionou, e em 1999 o publicitário Drew Livingston, de Los Angeles, aproveitou a convergência de uma série de fatores para abrir uma agência de mídia exterior pioneira em "car-wrappíng", que tinha como estratégia usar os carros dos próprios consumidores para servir de display de anunciantes.


O sucesso foi tão grande que hoje, com uma carteira de clientes tão diversificados como Procter & Gamble Co., HBO, Toshiba, Microsoft, Virgin Records, Andersen Consulting e Playboy, a FreeCar Media dispõe de um database de mais de um milhão de proprietários de veículos dispostos a entrar no esquema e cerca de sete mil contratados desde 2000 - quase 5% do total de 150 mil em todo o país. O motorista ganha até US$ 800 mensais, mas precisa seguir um padrão de conduta no trânsito como:não fumar, não beber, não dizer palavrões, não jogar lixo pela janela e algumas tarefas extras como: distribuir amostras ou cupons em eventos mensais. O cliente paga pelo conceito, a gasolina, a exposição publicitária e o embrulho do carro.

A vantagem é que a mensagem de um único veículo pode ser vista cerca de 70 mil vezes ao dia por outros motoristas e pedestres. Diferente de outdoors estáticos.

vi no Meio e Mensagem

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