10 julho 2006

Cannes 2006

Foi dada a largada ao Festival Internacional de Cannes. O evento que começa hoje e tem encerramento marcado para o dia 24, terá 24.862 trabalhos competindo no Palais des Festivals de Cannes em 2006.
O Brasil é o segundo colocado com 2.537 peças inscritas, das quais 233 filmes, 1.758 em Press e Outdoor, 324 em Cyber, 42 em Mídia, 53 em Marketing Direto, 68 em Rádio, 6 em Titanium e 53 em Marketing Promocional. São trabalhos de 81 países, tendo os Estados Unidos na liderança com 3.376 trabalhos. A Inglaterra aparece em 3º com 1.959, a Alamanha em 4º com 1.916 e a Espanha em 5º com 1.410 O crescimento do festival em relação ao ano passado é de 12,5%. A participação do mercado brasileiro avança 15% sobre 2005.
A AlmapBBDO, com 278 peças, é a agência brasileira com maior número de peças inscritas na 53º edição do evento organizado pelo grupo de mídia inglês Emap. Em 2º lugar está a F/Nazca Saatchi&Saatchi com 240 peças, seguida da DM9DDB, em 3º, com 177 e a JWT Thompson com 160 na 4ª posição. Completam o ranking das dez primeiras agências brasileiras a Fischer América, com 147; Giovanni,FCB com 126; Lew,Lara com 120; DPZ com 112; McCann-Erickson com 104; e Leo Burnett, com 100 peças inscritas.
“Este é mais um ano recorde em número de inscrições com um forte crescimento nas categorias Media Lions, Cyber Lions e Titanium. As inscrições (622 ao todo) na nova competição Promo Lions demonstram um lançamento de sucesso. Embora o festival seja um reflexo do que acontece na indústria, este nível de crescimento é um forte indicador da importância de
competir em Cannes”, explicou o australiano Terry Savage, presidente executivo do festival.
Segundo Savage, a competição Titanium teve crescimento de 51,88% em uma comparação com 2005. As 1.366 inscrições no Media Lions reflete crescimento de 36,25%. O Cyber Lions teve avanço de 31,89% no volume de inscrições. Também há queda em alguma áreas. No Film Lions, por exemplo, a subtração foi de 2,72% sobre o volume do ano passado. A queda mais acentuada foi no Lions Direct, inferior em 6,51%. Não é só no futebol que o Brasil precisa de sua torcida. Fazemos bonito na publicidade. Por isso, vamos torcer para que o Brasil traga muitos mais leões este ano.


fonte: Propaganda e Marketing

(publicado no dia 15/06/2006 22:47)

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